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alerta sobre os riscos do AVC

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Campanha de conscientização reitera a importância do rápido atendimento ao paciente que está sofrendo um Acidente Vascular Cerebral (AVC), destacando os seus sintomas e o risco de sequelas
São Paulo, 28 de agosto de 2017 – A Rede Brasil AVC e a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com o apoio da Boehringer Ingelheim, estão lançando a campanha “A Vida Conta – Cada minuto faz diferença”, que visa conscientizar a população sobre a importância do rápido atendimento ao paciente que está sofrendo um AVC, segunda maior causa de morte no mundo¹,2, elucidando a sua relação direta com o risco de sequelas graves e incapacitantes.
A campanha está sendo apresentada ao público por meio de diversas ações. A principal delas é o engajamento de influenciadores digitais – tal como Caio Novaes, do Ana Maria Brogui -, com a inserção de um vídeo-interrupção em seus canais no Youtube, trazendo informações impactantes sobre a doença para o público.
Acidente Vascular Cerebral
Principal causa de incapacidade em todo o mundo3, o AVC é sempre uma emergência médica e pode ocorrer na forma isquêmica ou hemorrágica. Respondendo por aproximadamente 85% dos casos4, a forma isquêmica ocorre quando há a obstrução em um vaso sanguíneo que fornece sangue ao cérebro, bloqueando a passagem de oxigênio para as células locais, chamadas de neurônios, e causando a sua morte. Já na hemorrágica, um vaso enfraquecido rompe e sangra no cérebro, causando inchaço e pressão local.
“No caso do AVC isquêmico, o que mais comumente acomete a população, um paciente não tratado perde, aproximadamente, 1.9 milhão de neurônios a cada minuto. Por isso, quanto mais tempo se passa sem atendimento, maiores são as chances de sequelas graves, como dificuldades de movimentação, linguagem, visuais, de memória e até mesmo comportamentais, de acordo com a área do cérebro afetada. Ou seja, tempo é cérebro”, afirma a Dra. Sheila Martins, neurologista e presidente da Rede Brasil AVC.
A campanha também irá contar com vídeos educativos sobre os sintomas do AVC, tais como assimetria facial, perda de força de um lado do corpo e dificuldade para falar e compreender a fala, além de vídeos-depoimentos de pessoas que sobreviveram a um AVC.
“90% dos fatores de risco são preveníveis, tais como pressão alta, diabetes, colesterol elevado, arritmias cardíacas, tabagismo, obesidade, sedentarismo e estresse. Além disso, é importante ressaltar que o AVC é uma doença tratável. Hoje, no caso do isquêmico, existe um medicamento injetável altamente eficaz. Estudos mostram que em até 4h30min após o início dos sintomas, o paciente que recebe esse medicamento, responsável por desobstruir o vaso lesionado, logo que chega ao hospital capacitado, tem 30% mais chances de bons resultados em seu quadro”, explica o Dr. Octavio Pontes Neto, neurologista e Presidente da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares.
Para acompanhar a campanha, acesse a Fanpage da Rede Brasil AVC: www.facebook.com/CampanhaAVC.

Sobre a Campanha “A Vida Conta”

“A Vida Conta” é uma campanha da Rede Brasil AVC em parceria com a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com apoio da Boehringer Ingelheim.

Sobre a Rede Brasil AVC

A Rede Brasil AVC é uma Organização Não-Governamental (ONG), criada com o objetivo de melhorar a assistência global ao paciente com AVC em todo o país. A associação é formada por profissionais de diversas áreas que, unidos, lutam para diminuir o número de casos da doença, além de melhorar o atendimento pré-hospitalar e hospitalar ao paciente, aprimorar a prevenção ao AVC e propiciar a reabilitação precoce e a reintegração social do indivíduo. O trabalho da Rede Brasil AVC tem sido modelo para outros países na América Latina e no Mundo.

Sobre a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares

A Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares é o Diretório Científico em Doenças Cerebrovasculares da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), órgão oficial representante da Neurologia no Brasil junto a Associação Médica Brasileira. Assim, a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares representa os médicos neurologistas, assim como outros profissionais de saúde interessados na educação, prevenção, tratamento e reabilitação de pacientes portadores de acidente vascular cerebral, uma das principais causas de óbito e de incapacidade permanente no país.

fonte:http://mulhercomsaude.com.br/saude-da-mulher/campanha-vida-conta-alerta-sobre-os-riscos-avc/
10:24

Sem medo da febre amarela: tire suas dúvidas

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Desde 1980 o Brasil não registrava um surto tão grande de febre amarela. De dezembro para cá, houve 2 104 casos notificados, dos quais 492 foram confirmados e 1 101 ainda estão sob investigação — 162 pessoas morreram da infecção. As principais dúvidas:

Há dois tipos de febre amarela: a silvestre e a urbana. Qual é a diferença entre elas? A silvestre é disseminada pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, circulantes em matas, e não em cidades. A versão urbana é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue, do zika e da chikungunya. Não há registro de febre amarela urbana no Brasil desde 1942. As mortes de agora foram causadas pela versão silvestre, unicamente.

Por que a versão urbana é um problema? Porque seu potencial de disseminação é grande, na medida em que circularia nas cidades, em meio a um número muito maior de pessoas.

Todo brasileiro deve tomar a vacina ou só quem mora em cidades com casos de febre amarela? Quem deve tomar, primordialmente, a vacina são as pessoas que moram nas cidades com casos da doença e em regiões próximas a elas, numa distância de até 50 quilômetros. Estudos epidemiológicos revelam que, se 90% da população das cidades de risco for vacinada, dificilmente a doença se espalhará. O melhor controle, portanto, é a vacinação.

Quem não sabe se tomou a vacina algum tempo atrás pode se vacinar mesmo assim? Sim. O tempo de imunização da vacina é dez anos. Depois disso, deve-se tomar uma segunda dose como reforço, e o organismo estará protegido para sempre.

A doença é contagiosa? A febre amarela não é transmitida de ser humano a ser humano, nem de animal a animal, tampouco de animal a humanos. A única forma de transmissão é pela picada do mosquito infectado.

Quem vai viajar para as regiões com surto da doença deve tomar a vacina? Sim. A vacina tem de ser tomada dez dias antes da viagem. Recentemente, Panamá, Nicarágua, Venezuela e Cuba passaram a pedir a vacinação.

A febre amarela é mais perigosa do que as outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti? Sim. Cerca de 20% dos portadores de febre amarela morrem, contra 1% das pessoas infectadas por dengue e 2% por chikungunya.

Quais são os sintomas da febre amarela? Cerca de 35% das pessoas infectadas apresentam sintomas semelhantes aos de um resfriado, como dor de cabeça, febre, perda de apetite e dores musculares, três dias depois de terem sido picadas pelo mosquito. Após essa fase, 35% desenvolverão a forma grave da doença, com sintomas severos, como dor abdominal, falta de ar, vômito e urina escura. O restante não apresenta sintomas.

É possível contrair a doença mais de uma vez? Não. Quem já foi infectado está imune para sempre, diferentemente do que ocorre com a dengue.

10:06

No Brasil, ‘A Bela e a Fera’ chega a 6 milhões de espectadores

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Um dos maiores fenômenos de bilheteria do ano, a versão em carne e osso de A Bela e a Fera está prestes a passar Logan em bilheteria e se consolidar como segundo filme mais visto do ano no país. Desde que estreou, dia 16 de março, o filme já contabiliza 6 milhões de ingressos vendidos. A despedida de Hugh Jackman como Wolverine, que entrou em cartaz duas semanas antes, soma 6,1 milhões de pagantes. O filme mais procurado no ano, no circuito nacional, ainda é Minha Mãe É uma Peça 2, com 8,8 milhões de espectadores.
O segundo lugar no gosto do público brasileiro, neste fim de semana, ficou com O Poderoso Chefinho. Já nos EUA, a animação da Fox superou o longa de Emma Watson.
O que não impediu A Bela e a Fera de cravar um novo recorde. A produção se tornou o filme de fantasia com maior bilheteria da história, ultrapassando o recorde estabelecido por Harry Potter e As Relíquias da Morte: Parte 2. Segundo o site BoxOfficeMojo, a princesa coleciona 395 milhões de dólares nos cinemas americanos, contra 381 milhões arrecadados pelo filme do bruxinho, que foi lançado em 2011.
O top 5 do Brasil, neste fim de semana, foi completado por O Vigilante do Amanhã, com Scarlett Johansson, Power Rangers e Fragmentado.
04:05

Pílula anticoncepcional: quando ela é um problema para a saúde?

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Combinação do estrogênio e do progestágeno aumenta risco de trombose e AVC

"A
pílula anticoncepcional é o medicamento mais estudado no mundo", afirma o ginecologista Hugo Miyahira, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Isso porque ela é usada por milhões de mulheres anos a fio e afeta todos os órgãos com receptores hormonais. Seu uso previne não só a gravidez como ainda garante um ciclo menstrual regular.


A evolução do método atingiu seu ponto mais alto com a combinação de dois hormônios, o estrógeno e o progestágeno (a pílula combinada), em níveis baixíssimos e mais eficazes do que nunca, mas, como todo medicamento, ela possui efeitos colaterais. Por isso, hábitos de vida, condições de saúde e histórico familiar de doenças são determinantes na adoção ou não da pílula. Em caso negativo, outros métodos podem ser usados sem riscos à saúde feminina. Confira abaixo quando a pílula combinada é contraindicada:

Tabagismo


Mulher fumando - Foto Getty Images"A associação da pílula com o cigarro, especialmente por mulheres acima dos 35 anos, eleva - e muito - o risco de doenças cardiovasculares", explica o ginecologista Hugo Miyahira. Diversos estudos mostram que as substâncias do cigarro afetam diversas funções do sistema vascular arterial, mesmo quando a fumaça já não está mais no ar. Isso porque essas substâncias continuam circulando no corpo, favorecendo o acúmulo de placas de gordura e colesterol nas artérias, problema conhecido como aterosclerose. Some isso ao fato de que a pílula combinada favorece a coagulação do sangue e o resultado pode ser desastroso, levando a um AVC, infarto ou trombose.

Hipertensão


Mulher medindo a pressão em consulta médica - Foto Getty ImagesA hipertensão costuma apresentar sintomas apenas em estágio muito avançado e, por isso, é fundamental medir a pressão arterial da mulher antes de recomendar o uso de uma pílula anticoncepcional. Segundo o ginecologista e obstetra Pedro Awada, do Hospital e Maternidade Brasil, mulheres hipertensas já apresentam risco elevado de doenças cardiovasculares. Isso porque o coração fica hipertrofiado devido ao grande esforço para bombear o sangue nas artérias e, com o tempo, as artérias perdem a elasticidade, favorecendo o entupimento e rompimento das mesmas. Junto com a pílula, a probabilidade de sofrer um AVC ou outros problemas ligados aos vasos sanguíneos, como a trombose, é muito maior.






Trombose


Coágulo causando trombose - Foto Getty ImagesA trombose é decorrente de três fatores principais: lesões nos vasos sanguíneos, propensão a formar coágulos e diminuição da velocidade da circulação. "Como a pílula favorece a formação de coágulos, seu uso é proibido para mulheres que já sofreram o problema ou apresentam histórico de trombose na família", explica a ginecologista e obstetra Bárbara Murayama, diretora da clínica Gergin, em São Paulo. O trombo geralmente se forma em uma veia localizada nas pernas, mas ele pode se desprender e subir para os pulmões, causando embolia pulmonar, colocando a vida da mulher em risco.








Lúpus

Lúpus - Foto Getty Images
"O lúpus é uma doença autoimune extremamente complexa que afeta, inclusive, os vasos sanguíneos", afirma o ginecologista Hugo. Além disso, a doença também pode estar relacionada a anticorpos que favorecem a coagulação sanguínea e, portanto, a formação de trombos. A associação com a pílula combinada eleva o risco de AVC, infarto e trombose, sendo, assim, contraindicada para os pacientes de Lúpus.

Obesidade


Mulher com obesidade - Foto Getty ImagesA mulher com obesidade tem um risco maior de sofrer eventos cardíacos e, em geral, ainda é vítima de problemas como colesterol alto e hipertensão, aponta o ginecologista Hugo. Segundo o especialista, o tecido adiposo em excesso produz mais de 15 substâncias que interferem no funcionamento do organismo como um todo, inclusive nos níveis hormonais. Assim, o caso precisa ser bem avaliado para determinar o custo benefício do uso desse método anticoncepcional. Em alguns casos, apenas a exclusão do estrogênio, que exerce maior influência na coagulação, pode ser eficaz.








Doenças hepáticas


Fígado - Foto Getty Images"Todo medicamento utilizado via oral é metabolizado no fígado", explica a ginecologista Bárbara. Por isso, se a pessoa apresenta lesões hepáticas, como hepatite e cirrose, o uso da pílula pode ser contraindicado por sobrecarregar o órgão. Além disso, mesmo com o uso do contraceptivo é possível que aconteçam irregularidades menstruais. "O hormônio não metabolizado não inibe a produção de hormônios pelo ovário, o que não diminui a efetividade do medicamento, mas pode desregular os níveis hormonais do corpo", complementa o ginecologista Hugo.









Tumores hormônio-dependentes

Câncer de mama - Foto Getty Images
Alguns cânceres, como o câncer de mama de mama, têm receptores hormonais. Em outras palavras, eles são hormônio-sensíveis, podendo ter seu desenvolvimento estimulado pelos níveis hormonais no organismo. "Isso significa que indicar o uso de uma pílula pode agravar a situação do tumor", explica o ginecologista Pedro. Como tumores costumam apresentar sintomas apenas em estágio avançado, exames de detecção preventivos são fundamentais para não deixar que o problema se agrave.

Varizes

Varizes - Foto Getty Images
"Varizes por si só já denunciam uma mulher com problemas de circulação sanguínea", alerta a ginecologista Bárbara. Dilatadas e deformadas, as veias indicam que o sangue não está conseguindo seguir seu curso normal, favorecendo, assim, a formação de coágulos. Durante a consulta, portanto, deve ser avaliado se o problema é isolado ou se ainda está associado a outros fatores de risco para problemas cardiovasculares, como a obesidade. Por isso, o uso da pílula combinada nem sempre é seguro.

Fator V de Leiden

DNA - Foto Getty Images
"O Fator V de Leiden é uma mutação genética que pode aumentar em até 100% o risco de a mulher sofrer um evento cardiovascular", explica a ginecologista Bárbara. A variação interfere diretamente na coagulação do sangue e pode ser identificada pelos laboratórios em mais uma etapa do teste de papanicolau. De acordo com a especialista, a ação do Fator V de Leiden se dá junto às plaquetas, que podem aglutinar e formar um trombo. Identificado o problema, devem ser pensados outros métodos contraceptivos.
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Sete exercícios que melhoram o desempenho sexual

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Abdominal, agachamento e alongamento garantem prazer sem dores musculares no dia seguinte

A noite passada nem foi tão boa assim e você está com dores nas pernas, na coluna lombar e, ainda por cima, exausto? Isso pode acontecer porque o seu preparo físico não está lá aquelas coisas e um esforço físico mais intenso, como a relação sexual, acaba exigindo dos seus músculos mais do que eles podem dar. "Além disso, o exercício físico pode ajudar a emagrecer e a aumentar a autoestima, melhorando a segurança e a busca pelo prazer", conta o personal trainer Givanildo Mathias, da assessoria Test Trainer, de São Paulo. O Minha Vida conversou com os especialistas e elegeu uma lista de exercícios que vão te ajudar a arrasar na cama.

1 - Condicionamento físico

Nem tudo o que é bom precisa durar pouco. Se você concorda, sabe que um bom condicionamento físico é indispensável para ter fôlego e aguentar mais tempo de relação. "A aptidão cardiorrespiratória é um pré-requisito principalmente para as pessoas mais ativas sexualmente", conta o personal trainer Givanildo. O especialista recomenda atividades aeróbicas, como a caminhada, a corrida, a bicicleta e a natação para deixar o corpo tinindo para a atividade sexual. "Além de prolongar o tempo de atividade, isso vai proteger o coração da sobrecarga que ocorre durante o sexo", complementa.

2 - Fortalecimento de membros inferiores

Essa dica vai principalmente para as mulheres: "As posições em que a mulher se coloca durante a atividade sexual exigem muita força das pernas, se elas estiverem fracas, as dores nesses membros podem durar dias", explica Givanildo Mathias. Para preparar o corpo para a relação, vale lançar mão de um antigo aliado: o agachamento. "Esse exercício trabalha o quadríceps femoral, o glúteo e a musculatura posterior da coxa", conta. Aposte nesse "três em um" para deixar o sexo ainda mais interessante.

3 - Fortalecimento de membros superiores

 Os homens precisam de braços mais fortes para dar todo o suporte que uma mulher precisa. Givanildo recomenda os tradicionais supino e crucifixo para deixar os membros superiores em forma. "Esses exercícios fortalecem os músculos da pegada", reforça o especialista. Confira as dicas para malhar os braços sem sofrer lesões.

4 - Abdominal

Tanto homens quanto mulheres precisam de um abdômen bem malhado para a atividade sexual. A dica para conseguir uma barriga trincada é variar de três a quatro tipos de abdominal. "Aposte no abdominal tradicional, depois faça o oblíquo e termine com o exercício para a parte baixa do ventre", recomenda Givanildo Mathias. Aprenda quatro tipos desse exercício. Mas se você foge da academia, vale a pena conferir outros seis exercícios que deixam a barriga chapada.

5 - Coluna lombar saudável

Os músculos da região lombar da coluna são os antagonistas dos abdominais, muito solicitados durante a atividade sexual. O seu fortalecimento propicia um desempenho sexual muito melhor e previne dores nas costas no dia seguinte. "Os principais exercícios são abdominais, de extensão de coluna e quadril, flexão de coluna e quadril e exercícios de inclinação lateral do tronco", recomenda o educador físico Rodolpho Sunica, do Spa Sorocaba. "A extensão da coluna também vai ajudar a fortalecer a musculatura paravertebral, responsável por esse movimento", explica.

6 - Alongamentos

"Os alongamentos são primordiais, pois melhoram muito a amplitude articular, evitando lesões durante a atividade sexual", explica Rodolpho Sunica. Os exercícios mais recomendados são os alongamentos para a região da coluna e as pernas, principalmente a região posterior da coxa. Lembre-se de segurar o membro alongado por pelo menos 15 segundos. Vale investir em uma aula específica de alongamentos, ou até mesmo em yoga e pilates, práticas que englobam alguns tipos de alongamento.

7 - Quadril soltinho

Um bom jogo de cintura, principalmente para as mulheres, é essencial para uma boa relação sexual. "Elas podem investir em exercícios com bola suíça, que ajudam no fortalecimento, no equilíbrio, na coordenação e na estabilidade do quadril", orienta Rodolpho Sunica. Sentada na bola, faça círculos com o quadril no sentido horário e no anti-horário. Vale também projetar a pelve para frente e para trás.

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